A sétima edição deixou boas lembranças aos roqueiros de plantão.
Com mais de 70 bandas espalhadas por quatro palcos diferentes, o evento trouxe mudanças significativas na sua estrutura consolidando-se cada vez mais como um evento internacional no Brasil e recebendo pessoas do mundo todo.
Com três dias de duração, um a mais que o habitual de anos anteriores, o festival de música alcançou a meta almejada, levando mais de 300.000 pessoas ao Autódromo de Interlagos, em São Paulo, entre sexta-feira e domingo. O número faz desta a maior edição do evento até então, e coloca o Lolla Brasil entre os mais relevantes de sua casa — o Lollapalooza Chicago dura quatro dias e soma 400.000 em público.
Depois de muitas edições com filas gigantescas, o Lolla aprendeu a espalhar bem suas tendas e banheiros, e se beneficiou da facilidade da pulseira como forma de pagamento.
A distância entre os palcos — e as voltas para chegar de um ao outro — era um antigo problema do Lolla. Este ano, ele foi resolvido com palcos mais próximos um dos outros e shows intercalados. Assim, resolveu-se o problema de vazamento do som e congestionamento de pessoas em trânsito entre uma apresentação e outra.
Não foi a melhor seleção de bandas e músicos de um Lollapalooza, mas também está longe de ser a pior. Jovens nomes do cenário nacional, como Liniker e Mahmundi, tiveram sua chance, enquanto os figurões foram representados por bandas relativamente atuais, como Imagine Dragons, The Killers e Lana Del Rey, deixando a categoria veteranos sob a responsabilidade de David Byrne, Red Hot Chilli Peppers e Pearl Jam.
Eu, particularmente, adorei o festival! Tive a oportunidade conhecer melhor algumas bandas que antes eu não ouvia. Além de ser apresentada para alguns artistas muito fofos e bem gente como a gente! hahaha
Eu e o Jesse Rutherford da banda The Neighbourhood. Muito simpático!
E você? Está animado pra 2019? Até ano que vem, Lollapalooza!
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